O tratamento da disfunção erétil sempre começa com o diagnóstico e correção médica. Na maioria dos casos, é possível lidar sem cirurgia. Em casos extremos, quando o tratamento conservador é ineficaz, a cirurgia é realizada - pênis protético.
Para que a operação seja bem sucedida, é necessário determinar corretamente as indicações para próteses. É importante lembrar que o implante da prótese é o estágio final do tratamento. Se as leituras forem determinadas incorretamente, o resultado da operação poderá ser malsucedido. Um método alternativo de tratamento será ineficaz.
De fato, um rémedio para melhorar a função erétil é a injeção intracavernosa de prostaglandina. A injeção é feita no corpo cavernoso do pênis. Seleção de dosagem deve ser realizada apenas por um médico!
Após a injeção aumenta o fluxo de sangue arterial para o pênis e ocorre uma ereção. O tratamento é realizado por cursos com duração de vários meses e, além da prostaglandina, outros medicamentos são utilizados.
Muito já foi dito sobre a automedicação. Na maioria das vezes, não traz o resultado desejado, e o paciente fica deprimido, “entra na doença” ainda mais.
Pior, quando tal tratamento traz grande dano, por exemplo, causa derrames ou ataques cardíacos. Anúncios sobre curas milagrosas não são confiáveis! O método de tratamento deve ser escolhido pelo andrologista.
Às vezes durante o tratamento, o urologista-andrologista pode recomendar que o paciente procure o conselho de um psicoterapeuta. Tudo é decidido individualmente, mas primeiro é melhor entrar em contato com um especialista (urologista e andrologista). Recurso oportuno garante sucesso!